Examples of Good Practices
Boa Prática 1 | Porto, Cidade de Inovação |
Breve descrição da boa prática | The Porto Innovation District is a project that aims to transform the eastern part of Porto into a hub for innovation, creativity and entrepreneurship. It involves renovating old industrial buildings, creating new public spaces and attracting start-ups, research centres and cultural institutions. The project is expected to generate economic growth, social cohesion and environmental sustainability. The district is one of Europe’s largest concentrations of talent, with over 14,000 people working in complex roles. The City of Porto is leading the project, providing physical space and technical and human resources.
Duration: Since 2016. Aim: To transform the eastern part of the city of Porto into a hub for innovation, creativity and entrepreneurship.
Implementation: Transforming the eastern region of Porto into a centre for entrepreneurship, innovation and creativity. This involves updating outdated structures, creating new public spaces and attracting start-ups, research and cultural institutions. The initiative, led by Porto City Council, focuses on ‘innovation in the transformation of the city’ and encourages collaboration with stakeholders. |
Público-alvo da boa prática | O público-alvo inclui start-ups, centros de investigação e instituições culturais que procuram colaboração e acesso a recursos. Têm também como objetivo melhorar os serviços do município do Porto através de métodos criativos. O público-alvo baseia-se nas necessidades, antecedentes e aspirações de inovação e desenvolvimento urbano, contribuindo para o crescimento económico, a coesão social e a sustentabilidade ambiental. |
Parceiros/atores da boa prática | É liderado pela Câmara Municipal do Porto, que disponibiliza espaço físico, recursos técnicos e humanos, e implementa o pilar “Inovação Interna”.
A Universidade do Porto, com mais de 38.000 estudantes, 14 universidades e vários institutos de investigação, acolhe o Parque de Ciência e Tecnologia (UPTEC) e apoia mais de 40 centros de inovação empresarial. A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), com mais de 8.000 estudantes e 500 docentes, colabora com várias empresas nos domínios das tecnologias de engenharia, das ciências da saúde e do empreendedorismo. Outras faculdades, escolas, institutos e hospitais contribuem para a produção de conhecimento e serviços de saúde. As start-ups, os centros de investigação e as instituições culturais também beneficiam da rede do projeto e da sua participação na transformação da cidade orientada para a inovação.
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Fatores de sucesso e dificuldades/barreiras da boa prática | Fatores de sucesso
A cidade do Porto está a liderar um projeto com uma visão clara: “A inovação na transformação da cidade”. A área é um centro de talento, conhecimento e inovação, com mais de 14.000 colaboradores e 38.000 estudantes do ensino superior. O projeto promove um ecossistema vibrante de start-ups, centros de investigação e instituições culturais. A colaboração com as partes interessadas, como residentes, artistas, planeadores, decisores políticos e empresas, está a promover uma cultura de inovação e criatividade. Dificuldades / Barreiras O projeto enfrenta os desafios de integrar os interesses locais, equilibrar a preservação do património histórico e cultural com a inovação, assegurar a sustentabilidade e a escalabilidade das atividades de inovação, adaptar-se à evolução das necessidades e expetativas, competir com outras cidades e pólos de inovação e atrair e reter talentos, clientes e investidores. Exige também a adaptação a fatores e tendências externos que influenciam a inovação e o desenvolvimento urbano e a medição do impacte e do valor dos resultados. |
Como articular esta boa prática com o projeto CIVIC GREEN, no seu âmbito e nas suas atividades? | Estas iniciativas incentivam a colaboração e a partilha de conhecimentos entre diferentes partes interessadas, promovendo uma abordagem holística da sustentabilidade e do bem-estar. Ao envolver a população local, artistas, planeadores, decisores, empresas, educadores e académicos, asseguram que diferentes perspetivas são tidas em conta na consecução dos seus objetivos.
Paralelamente, a utilização de uma vasta gama de ferramentas e materiais permite uma comunicação eficaz e a divulgação das melhores práticas, alargando o impacte destas iniciativas para além do seu âmbito imediato. |
Links relacionados | Website:
Outros recursos relacionados: www.fe.up.pt/studyresearch/life-at-feup/innovation_district/ www.europarl.europa.eu/RegData/etudes/BRIE/2019/629190/IPOL_BRI%282019%29629190_EN.pdf |
Boa Prática 1 | Aldeias Históricas de Portugal |
Breve descrição da boa prática | Duração: Desde 2003.
Objetivo: O projeto visa restaurar e promover as antigas aldeias portuguesas, melhorando a qualidade de vida de quem nela habita. Inclui a formação de pessoas pouco qualificadas, o desenvolvimento de ideias de negócio únicas e a revitalização de edifícios abandonados. Os visitantes podem desfrutar de atividades como percursos pedestres e festivais gastronómicos. O projeto incentiva o espírito comunitário e a responsabilidade social. Implementação: O projeto, liderado pela Associação Aldeias Históricas de Portugal, envolve 19 membros de 12 municípios, quatro Comunidades Intermunicipais (CIM), duas agências de desenvolvimento regional e uma organização de turismo. Centra-se na reabilitação urbana e do património, na criação de microempresas no setor do turismo e na promoção do turismo cultural. É apoiado pelo Turismo de Portugal, a autoridade nacional de turismo. |
Público-alvo da boa prática | O público-alvo inclui pessoas pouco qualificadas que procuram oportunidades de emprego, visitantes que pretendem explorar o património histórico e cultural das 12 aldeias e outrs stakeholders que procuram cooperação e responsabilidade social. O público-alvo não se baseia na idade, mas nas suas necessidades, antecedentes e aspirações em relação à regeneração urbana e patrimonial. O projeto visa preservar e promover antigas aldeias e aglomerados humanos importantes para a história de Portugal. |
Parceiros/atores da boa prática | A Associação Aldeias Históricas de Portugal, constituida por 19 membros, gere e desenvolve o projeto que envolve as aldeias de Portugal.
O Turismo de Portugal presta apoio financeiro e técnico e foca a sua atividade no turismo cultural. A Universidade de Coimbra colabora com a Associação nos domínios do urbanismo, da arquitetura, do património, do turismo e das ciências sociais. |
Fatores de sucesso e dificuldades/barreiras da boa prática | Fatores de sucesso
Estabelecimento de uma rede de intervenientes públicos e privados que trabalham em conjunto para reforçar o potencial turístico e os bens culturais das aldeias históricas. Desenvolvimento de programas e workshops para fomentar o sentido de comunidade e o espírito empresarial entre as crianças, uma vez que serão os futuros gestores das aldeias, bem como de um quadro concetual para as aldeias antigas com base nas suas caraterísticas, qualidades e necessidades de proteção. Inclusão e acessibilidade das aldeias históricas, tendo em conta fatores físicos, educativos, de comunicação e de transporte, bem como a criação de recursos e bens acessíveis a diferentes tipos de visitantes. Dificuldades / Barreiras A mobilidade constitui um problema, uma vez que algumas aldeias têm ruas estreitas. As aldeias históricas situam-se em zonas de baixa densidade populacional, com a população a diminuir e envelhecida e níveis de rendimento reduzidos, o que resulta numa falta de recursos financeiros e de capital humano. A preservação e a manutenção dos tesouros históricos e culturais devem encontrar um equilíbrio entre a proteção da sua singularidade e autenticidade e a adaptação às exigências e expetativas contemporâneas dos turistas. |
Como articular esta boa prática com o projeto CIVIC GREEN, no seu âmbito e nas suas atividades? | O projeto visa promover a sensibilização e a conservação do ambiente nas aldeias, preservando e valorizando o património natural e cultural, utilizando recursos renováveis e reduzindo os resíduos e a poluição. Utiliza várias ferramentas e recursos para partilhar conhecimentos e boas práticas sobre questões ambientais entre os vários stakeholders.
O projeto envolve também a recolha de dados ambientais e socioeconómicos, o diagnóstico dos dos fluxos de resíduos e a promoção de iniciativas de economia circular. A comunidade local será envolvida nos processos de tomada de decisão e de implementaçã, e os cidadãos serão incentivados a compreender os espaços cívicos a diferentes níveis. O projeto associa as atividades económicas de cada aldeia, partindo de ideias de negócio inspiradas nas necessidades locais. A colaboração com organismos públicos e privados, como o Turismo de Portugal, proporciona apoio financeiro e técnico. Contribui para os objetivos globais de sustentabilidade e bem-estar. |
Links relacionados | Website:
www.aldeiashistoricasdeportugal.com/projeto-aldeias-historicas-de-portugal-smart-land/ Outros recursos relacionados: |
Tools
Ferramenta 1 | Manual de Formação para Dirigentes do Comité de Desenvolvimento Comunitário |
Breve descrição da ferramenta | Objetivo: Reforçar as capacidades em áreas temáticas relevantes para os líderes responsáveis pelo desenvolvimento comunitário.
Implementação: O manual descreve cinco competências que são necessárias para melhorar o funcionamento de Comités de Desenvolvimento Comunitário (CDC), baseadas nos resultados das avaliações efectuadas pela Comissão de Desenvolvimento Social (CDS). As competências correspondem a módulos de formação normalizados dos CDC. Os módulos, são os seguintes: Manutenção de registos gerais, Planeamento de eventos, Angariação de fundos, Elaboração de propostas de projetos e Gestão de projetos. Cada módulo está estruturado de forma semelhante, sendo a ênfase do projeto colocada no “o que é” (definições) e no “como fazer” (metodologia/etapas) do tópico. |
Público-alvo da ferramenta | O público-alvo deste manual de formação são os formadores envolvidos na implementação dos cursos para reforçar as capacidades dos responsáveis pelos comités de desenvolvimento comunitário. Uma vez que se trata de um curso de formação prático e que a ferramenta facilita a aprendizagem pela prática, também é relevante para todos os níveis de envolvimento com os líderes comunitários. |
Esta ferramenta foi desenvolvida por | A ferramenta foi desenvolvida pela Comissão de Desenvolvimento Social, patrocinada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no âmbito do “Rejuvenescimento das Comunidades: Criar Resiliência para Apoiar a Segurança dos Cidadãos e a Coesão Social”, em West Kingston. |
Como pode esta ferramenta ser relacionada com o Projeto CIVIC GREEN no seu âmbito e nas suas atividades? | Este Manual de Formação é inspirador para o CivicGreen, uma vez que disponibiliza um percurso de aprendizagem modular para o desenvolvimento de capacidades, que pode ser facilmente adaptado ao envolvimento da comunidade em questões climáticas e ambientais. |
Links relacionados | Website: |
Ferramenta 2 | Ferramentas de gamificação e envolvimento cívico para comunidades inteligentes e zonas rurais |
Breve descrição da ferramenta | Objetivo: O projeto INTERREG Alpine Space SmartCommUnity (2022-2025) visa criar uma comunidade transnacional para mudar as práticas das zonas rurais inteligentes. Visa apoiar as zonas rurais alpinas, utilizando todas as vantagens da digitalização, abraçando transições inteligentes e criando uma comunidade transnacional funcional no âmbito do EUSALP AG5 Smart Alps.
Implementação: As zonas rurais e montanhosas da Europa não apresentam o mesmo nível de atratividade das zonas urbanas para trabalhar e viver, o mesmo nível de serviços (públicos), o mesmo nível de inovação na economia e a mesma consciência dos seus próprios ativos. Esta situação deve-se principalmente à falta de infraestruturas digitais, de alguns serviços (públicos), lacunas nas aptidões e competências digitais e à falta de oportunidades económicas que resultam frequentemente em casos de despovoamento e declínio económico. Os parceiros do SmartCommUnity desenvolvem uma plataforma digital para criar comunidades inteligentes, adoptando ferramentas inovadoras que abrangem as funções de ferramenta de envolvimento cívico e de abordagem de gamificação. |
Público-alvo da ferramenta | O público-alvo inclui cidadãos, empresas, organizações de investigação e autoridades públicas na zona rural alpina, visando a criação de uma comunidade transnacional funcional. |
Esta ferramenta foi desenvolvida por | O manual foi desenvolvido sob a coordenação da Universidade de Liubliana, com contributos da Poliedra – Centro de investigação e consultoria da Universidade Politécnica de Milão sobre ambiente, Itália; do Standortagentur Tirol GmbH, Áustria; do Centro Suíço para as regiões de montanha SAB, Suíça; e da Associação para o desenvolvimento em rede de territórios e serviços, França. |
Como pode esta ferramenta ser relacionada com o Projeto CIVIC GREEN no seu âmbito e nas suas atividades? | Esta ferramenta é importante para o CivicGreen, uma vez que é uma ferramenta digital para facilitar o matchmaking, o trabalho em rede e as atividades de envolvimento em busca de soluções inteligentes adaptadas e lideradas localmente, como a gamificação e a tecnologia cívica.
A forma como mudou perceções e criou uma visão inteligente para os Alpes e comunicou eficazmente as oportunidades e os resultados, para que mais áreas se juntem, pode facilmente ser um modelo replicável para outros atores e territórios. |
Links relacionados | Website: |
Resources
Recurso 1 | Capítulo 11. Place-Making and Sustainable Community Development In book: Intellectual, Scientific, and Educational Influences on Sustainability Research (pp.253-272) |
Breve descrição do recurso | Data: Janeiro 2019.
Objetivo: Este capítulo explora a criação de lugares ao nível da relação com o desenvolvimento comunitário sustentável. A criação de lugares, na simbiose com o desenvolvimento sustentável das comunidades, não tem sido compreendida na prática da sustentabilidade, do planeamento urbano e do desenvolvimento comunitário. |
Público-alvo do recurso | O público-alvo inclui académicos e a comunidade científica, mas também todos os indivíduos interessados na criação de lugares e no desenvolvimento de comunidades. |
O recurso é publicado/transmitido por … | Autor: Rosario Turvey, Lakehead University Orillia Campus.
Publicado por: IGI Global. |
Como pode este recurso ser relacionado com o Projeto CIVIC GREEN no seu âmbito e nas suas atividades? | O Capítulo 11 e o CivicGreen estão estreitamente alinhados nos seus objetivos. O Capítulo 11 enfatiza a dinâmica associada a espaços urbanos vibrantes e inclusivos que promovem o bem-estar e a sustentabilidade, relevando o foco do CivicGreen no envolvimento dos cidadãos nas políticas ambientais. Ambos partilham um compromisso com o desenvolvimento sustentável da comunidade, reforçando a participação cívica e integrando considerações ambientais.
O Capítulo 11 centra-se frequentemente em iniciativas ao nível local, em paralelo com o envolvimento dos cidadãos do CivicGreen na monitorização das políticas ambientais, o que impacta diretamente nas comunidades locais. Ambas as iniciativas promovem a colaboração intersetorial, envolvendo instituições da administração pública local, organizações comunitárias e empresas. Esta colaboração é fundamental para alcançar um desenvolvimento comunitário sustentável. O Capítulo 11 releva igualmente a criação de comunidades vibrantes e inclusivas, um objetivo promovido pelo CivicGreen, através da cidadania ativa e do envolvimento ambiental. |
Links relacionados | Website:
www.researchgate.net/publication/333442957_Place-Making_and_Sustainable_Community_Development |
Recurso 2 | PlaceCity – criar melhores cidades |
Breve descrição do recurso | Data: 2021.
Objetivo: O projeto PlaceCity tem como objetivo a criação de uma Rede Europeia multidisciplinar e transsetorial visando disponibilizar apoio e recursos a iniciativas locais e nacionais de melhorar a vida nas cidades em toda a Europa. Procura apresentar uma nova abordagem para a criação de melhores, cidades, envolvendo vários atores. O projeto pretende reunir ferramentas comprovadas de placemaking, testando-as em estudos de casos reais e disponibilizando-as prontamente a todas as cidades da Europa. Além disso, visa também estabelecer modelos empresariais sustentáveis para a criação de espaços em contextos locais. |
Público-alvo do recurso | O público-alvo inclui:
• administração pública local: fornecer ferramentas e estratégias aos municípios para melhorar os espaços urbanos, tornando-os mais habitáveis, sustentáveis e centrados na comunidade; • planeadores e designers urbanos: profissionais envolvidos no planeamento urbano, na arquitetura e no design urbano; • organizações comunitárias e ONG: ativamente envolvidas no desenvolvimento comunitário e nos esforços de revitalização urbana; • cidadãos e residentes: criar locais que beneficiem os residentes e os cidadãos das cidades; • instituições académicas e de investigação: especializadas em estudos urbanos, sustentabilidade e desenvolvimento comunitário para tirar partido dos seus conhecimentos; • empresas e promotores: para promover práticas de desenvolvimento sustentáveis e orientadas para a comunidade. Pode envolver estratégias para criar espaços comerciais e públicos vibrantes; • ativistas urbanos: colaborar com indivíduos e grupos que defendam espaços urbanos mais inclusivos, sustentáveis e centrados nas pessoas. |
O recurso é publicado/transmitido por … | Autores: Anna Louise Bradley – Stipo Laura Martinez Izquierdo – Nabolagshager AS Jorge Mosquera – Eutropian Bahanur Nasya – Eutropian Clara J. Reich – Nabolagshager AS Julia Tollmann – M.A. 18 Urban Development and Planning.
Publicado por: PlaceCity. |
Como pode este recurso ser relacionado com o Projeto CIVIC GREEN no seu âmbito e nas suas atividades? | Os projetos CivicGreen e PlaceCity partilham objetivos comuns relacionados com a cidadania ativa, a sensibilização ambiental e o envolvimento da comunidade:
• promovem a cidadania ativa: fornecendo plataformas e iniciativas que incentivam os cidadãos a participar ativamente no processo de tomada de decisões; • aumentam a consciência e os conhecimentos ambientais: enquanto o CivicGreen se concentra em melhorar o conhecimento dos cidadãos sobre questões ambientais, o PlaceCity, através do seu foco no desenvolvimento urbano e placemaking, contribui para a criação de espaços urbanos sustentáveis e ambientalmente conscientes. Ambos os projetos trabalham, em última análise, o sentido de criar comunidades ambientalmente conscientes e empenhadas; • melhoram as condições de participação cívica e democrática: o CivicGreen procura melhorar as condições de participação cívica e democrática na elaboração de políticas ambientais. O PlaceCity, ao centrar-se na criação de espaços urbanos vibrantes e inclusivos, também contribui para a melhoria das condições de empenho cívico e participação democrática ao nível local; • envolvem a comunidade no desenvolvimento sustentável: ambos os projetos sublinham a importância do envolvimento da comunidade na consecução dos objetivos de sustentabilidade, no contexto das políticas ambientais e das iniciativas de desenvolvimento urbano; • apresentam sinergias: há potencial para que se complementem em contextos específicos. Por exemplo, se um projeto PlaceCity envolver iniciativas ambientais (espaços verdes, transportes sustentáveis), pode alinhar-se com os objetivos do CivicGreen. Da mesma forma, se as políticas ambientais do CivicGreen tiverem impacte nas áreas urbanas, as estratégias de placemaking do PlaceCity podem ser relevantes. |
Links relacionados | Website:
placemaking-europe.eu/wp-content/uploads/2021/11/FINAL-REPORT-PLACECITY.pdf |